Cerca de 50 mil crianças brasileiras possuem alguma deficiência visual, em alguns casos, quando a doença é identificada precocemente, o tratamento adequado pode evitar danos maiores. Por isso, o papel do professor pode ir além da educação e uma observação atenta pode contribuir para a saúde dos alunos.
A oftalmologista Érika Mota Pereira explica que alguns indícios de que há problemas são, ocasiões em que a criança se aproxima muito do quadro ou quando pisca bastante, ambos podem ser notados dentro da sala de aula. Confira mais detalhes na reportagem de André Cristino.