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Dom Antônio dos Santos Cabral (1884-1967)- Primeiro arcebispo da Arquidiocese de Belo Horizonte

Dom Antônio dos Santos Cabral, natural de Propriá (SE), nasceu em 8 de outubro de 1884, filho do Coronel Antônio dos Santos Cabral e Amélia Maria da Glória Cabral. Desde jovem demonstrava afeição pela vida religiosa. Com incentivo de seus familiares inicia seus primeiros estudos voltados para os saberes sacerdotais em Propriá, e para dar continuidade à sua formação é transferido para o município de Penedo (AL). Finalizada a primeira etapa de seus estudos, em 2 de fevereiro de 1899, aos 13 anos de idade, matriculou-se no Seminário Arquiepiscopal de Santa Teresa, na cidade de Salvador (BA).

Foto: Arquidiocese de BH

Foto: Arquidiocese de BH

Em 25 de outubro de 1904 recebe a tonsura clerical, em novembro de 1905, adquire recebe as ordens menores. No ano de 1906 é feito subdiácono e depois diácono. Ordenado presbítero por Dom Jerônimo Tomé em 1º de novembro de 1907, logo retorna para Propriá (SE) como vigário coadjutor. Permanecendo no cargo até 5 de março de 1912. Sendo nomeado pároco logo depois, ficou à frente da paróquia até abril de 1918.

Dom Antônio dos Santos Cabral (Foto: Acervo Iconográfico)

Dom Antônio dos Santos Cabral (Foto: Acervo Iconográfico)

O exercício eclesiástico promovido por Padre Antônio Cabral no interior do Estado de Sergipe ganhou destaque na Diocese. Devido à sua atuação, o notável clérigo recebeu o título de cônego capitular, sendo o primeiro presbítero no cabido[1] da Catedral de Aracaju. Chegou a ser reconhecido pelo Papa Bento XV no ano de 1914 ganhando o título de monsenhor[2].

Em outubro de 1917, foi nomeado bispo de Natal pelo Papa Bento XV por meio da Bula Commissum humilitate. Os registros que remontam a trajetória de vida de Dom Cabral ressaltam que o Padre recusou por duas vezes a indicação como bispo, tal fato foi preconizado em abril de 1916 e em junho de 1917. Os escritos biográficos apontam que seu posicionamento contrário à nomeação estava diretamente relacionado à motivação de ordem sentimental e pelo apreço que o religioso tinha por sua cidade natal.

No entanto, o sacerdote aos 33 anos de idade atendeu ao chamado da Santa Igreja. Sua consagração foi realizada, em abril de 1918, na Catedral Metropolitana de Nossa Senhora da Apresentação. Como segundo bispo de Natal, exerceu influência na fundação de inúmeras instituições na capital. Os trabalhos promovidos por ele demonstram o seu comprometimento com a fé católica.

Dom Antônio dos Santos Cabral e a Diocese de Belo Horizonte

Dom Antônio dos Santos Cabral, ainda como governante da Diocese de Natal, é nomeado pelo Sumo Pontífice como bispo[3] da recém-criada Diocese de Belo Horizonte (1921) [4]. O sacerdote desembarcou na capital no dia 30 de abril de 1922. Foi recebido com satisfação por centenas de fiéis postos à frente da estação Central do Brasil e nas adjacências da Praça Rui Barbosa. A cerimônia de posse foi celebrada na Igreja Matriz de São José, e ocorreu logo após a sua chegada.

Como representante oficial do novo bispado, Dom Cabral passou a desenvolver ações fundamentais para dar início aos trabalhos na Diocese. Uma das primeiras decisões do Bispo no exercício de suas atividades foi elevar a Igreja Matriz de São José a Catedral provisória, isso porque a construção da Igreja de Nossa Senhora da Boa Viagem estava em andamento. A Boa Viagem tornou-se catedral da Província Eclesiástica em 1924. No início, foi designada como catedral do bispado.

Em seguida organizou visitas pastorais nas Paróquias de São José e Boa Viagem e nos curatos do Barro Preto e S. Efigênia, nomeou e ordenou padres para auxiliá-lo nas atividades e sistematizou o Conselho de Imprensa, organismo que deu origem aos periódicos produzidos pela Arquidiocese.

Após dez anos no comando do bispado, Dom Cabral alavancou importantes projetos. A execução do Congresso da Imprensa Católica em 1932 é um bom exemplo. Deste evento surge a idealização de um diário católico. Com expertise, o Arcebispo avalia quais eram as demandas da sociedade sob a perspectiva da promoção da cultura católica e cria o jornal “O Diário” em 1935. Tempo depois o periódico tornou-se um importante veículo de informação.

Com espírito empreendedor não demorou muito para o Bispo adquirir propriedades e criar várias instituições na capital. Dentre as primeiras iniciativas promovidas destaca-se a criação do Seminário do Coração Eucarístico de Jesus em 1923, que durante sete anos funcionou em um anexo ao lado do Palácio Episcopal na rua Rio Grande do Norte. Em 1925, o Arcebispo adquiriu uma propriedade (Fazenda Pastinho) na região da Bela Vista, atual bairro Dom Cabral, onde foi possível construir a nova sede do Seminário, inaugurada em 1930. A instalação do novo complexo de formação sacerdotal serviu “para marcar simbolicamente a presença da Igreja na cidade” (FERRETTI, 2001).

Com o desenvolvimento da Diocese, Belo Horizonte foi elevada a Arquidiocese e sede da Província Eclesiástica. Em fevereiro de 1924 o Papa Pio XI elevou a Diocese a Arquidiocese pelo decreto pontifício Ad munus nobis ab aeterno pastorum príncipe e por meio desta decisão do Sumo Pontífice, Dom Antônio dos Santos Cabral recebeu a insígnia de Arcebispo, destacando-o como primeiro Arcebispo da nova Província Eclesiástica.

O II Congresso Eucarístico Nacional com o tema Lux Et Vita (Luz e Vida), sediado na capital mineira em setembro de 1936, foi coordenado por D. Antônio dos Santos Cabral. A realização do congresso mobilizou uma multidão de fiéis, o evento contou com presença das autoridades eclesiásticas e políticas do Estado. A realização do Congresso fortaleceu “a participação dos leigos não só no âmbito da sociedade, mas no corpo da Igreja Católica, abrindo o caminho que mais tarde resultaria em uma das principais indicações nas reformas propostas pelo Concílio Vaticano II” (OLIVEIRA; COSTA,2014).

O evento religioso trouxe à tona um dos pontos cruciais na trajetória do Arcebispo de Belo Horizonte, com o anúncio do planejamento da nova Catedral dedicada a Cristo Rei. Como idealizador do projeto, Dom Cabral justificou a construção do novo templo por considerar que a Igreja da Boa Viagem não possuía as dimensões necessárias para comportar o prelado belorizontino. Após a divulgação do projeto, o sacerdote passou a angariar esforços e conscientizou a população da província eclesiástica sobre a importância da ereção da nova Catedral.

Com espírito edificador, Dom Cabral adquire em 1937 um terreno nos arredores da Praça da Liberdade, destinado à construção do Palácio Arquiepiscopal Cristo Rei, sede do arcebispado. No dia 31 de outubro do mesmo ano, o Arcebispo inicia a obra de Adoração Perpétua ao Santíssimo Sacramento na Igreja de Nossa Senhora da Boa Viagem, devoção que se estende até os dias atuais.

Com sua vasta experiência no campo da pastoral e no campo da educação, o Arcebispo promove várias ações neste sentido no arcebispado. Com seu apoio foram organizados o I Congresso Provincial da Ação Católica (1943), o primeiro Sínodo da Arquidiocese (1944) e o Congresso das Vocações Sacerdotais (1949). É fundado o Colégio Arquidiocesano (1948), que se junta ao Colégio Santa Maria formando o Instituto Arquidiocesano de Ensino em 1968.

Em meados dos anos 40 o Arcebispo já havia decretado a criação de 37 paróquias em todo o território da arquidiocese, sendo elas 19 comunidades na capital e 18 nas cidades do interior. Freguesias instaladas, Dom Cabral incentiva a instalação dos apostolados nas comunidades carentes e nos bairros da capital. Em 1949 a Ação Social Arquidiocesana é criada, com o objetivo de propagar por meio dos estudos a prática e a doutrina social da Igreja pela província eclesiástica.

Ainda na década de 40, Dom Cabral dá início a mais um projeto alinhado com os debates em voga nos círculos católicos sobre educação superior. Em 14 de abril de 1948 o Arcebispo lança oficialmente a ideia de criar uma Universidade Católica no território mineiro. No primeiro momento houve a integração da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Santa Maria, fundada em 1943 pelas religiosas dominicanas.  Havia a iniciativa de criar uma Faculdade de Direito e outra de Serviço Social, pela incorporação da Escola de Serviço Social já existente desde 1946. Com a incorporação destes núcleos de ensino surge as Faculdades Católicas de Minas Gerais, o centro acadêmico teria sede provisória no Palacete Dantas. Em 1958 a Universidade Católica de Minas Gerais[5] é consolidada após o instauração do Decreto presidencial nº45.046 que concedeu à instituição a prerrogativa de universidade livre com a aprovação de seu Estatuto.

Ao longo dos seus 37 anos à frente da Arquidiocese de Belo Horizonte, Dom Antônio dos Santos Cabral realizou várias ações relevantes para a consolidação da província eclesiástica. Em junho de 1956 o Arcebispo sofreu um acidente vascular cerebral, que o impossibilitou de seguir com as suas atividades pastorais. A direção do arcebispado é transferida para o bispo auxiliar Dom Geraldo de Morais Penido. Devido à enfermidade, Dom Cabral não mais voltou à direção da Arquidiocese. Por este motivo, em 1957, o governo efetivo da Arquidiocese é assumido pelo arcebispo coadjutor Dom João Resende Costa. Seus problemas de saúde se agravaram e Dom Cabral faleceu aos 83 anos de idade, em Belo Horizonte no dia 15 de novembro de 1967.

Ao longo de sua vida Dom Cabral, contribuiu enormemente para a edificação das obras da Santa Igreja em Belo Horizonte, e seus reflexos são vistos ainda nos dias de hoje. O pilar da Arquidiocese foi construído devido à sua importante atuação como o primeiro Arcebispo de Belo Horizonte.

O Palácio Arquiepiscopal Cristo-Rei localizado na Avenida Cristóvão Colombo, teve sua construção durante a sua gestão. Hoje o edifício representa não só um importante local para membros do clero, mas também é um importante patrimônio material da capital mineira, ajudando a compor o Conjunto da Praça da Liberdade. Outro reflexo de sua atuação é a idealização da Universidade Católica de Minas Gerais (atual Puc Minas), considerada como uma das melhores universidades privadas do País e responsável pela formação acadêmica de inúmeros profissionais renomados de diversas áreas.

Dentre as ações promovidas pelo Arcebispo observamos seu legado dando frutos no presente. Podemos destacar a Catedral de Cristo Rei, ideia que o atual Arcebispo, D. Walmor Oliveira de Azevedo, resolveu levar adiante. Ao completar 100 anos, a Arquidiocese está perto de finalizar a ereção da Catedral, projeto que foi inicialmente idealizado por Dom Cabral.

[1]Cônego é o presbítero que assume a vida sob uma regra de realizar as funções litúrgicas na igreja catedral ou no colegiado clerical, o cabido.

[2] Designação eclesiástica de honra conferida pelo Sumo Pontífice aos sacerdotes pelas funções prestadas à Igreja Católica.

[3]Papa Bento XV decretou Dom Antônio dos Santos Cabral à bispos da Diocese de Belo Horizonte através da Bula Hodie Nobis.

[4]Diocese de Belo Horizonte criada em 11 de fevereiro 1921, pelo Papa Bento XV por meio da Constituição Apostólica Pastoralis sollicitudo. 

[5] “ […] em 2 de julho de 1958 foi aprovada a constituição, pela Sociedade Mineira de Cultura, da Universidade Católica de Minas Gerais, integrada pelas ditas entidades, obedecendo à seguinte tipologia jurídica: Incorporadas a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Santa Maria, Faculdade Mineira de Direito, Escola de Enfermagem Hugo Werneck, Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais e Escola de Serviço Social; e Agregada a Escola de Educação Física de Minas Gerais”. (BOSCHI, 2019, p. 76)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 ARQUIVO ARQUIDIOCESANO DE BELO HORIZONTE. Dom Antônio dos Santos Cabral. Fotografias. Caixa 15. Sala 13.

 ARQUIVO ONLINE ARQUIDIOCESE DE BELO HORIZONTE. Governo. Dom Antônio dos Santos Cabral. Disponível em: https://arquidiocesebh.org.br/arquidiocese/organizacao/governo/dom-antonio-dos-santos-cabral Acesso em 12 jan. 2021.

ARQUIDIOCESE DE NATAL (RN). Governo. Histórico Galeria dos Bispos e Arcebispos. Disponível em: < https://arquidiocesedenatal.org.br/especiais/historia>. Acesso em 15 fev. 2021.

BOSCHI, Caio César. OSA, Luiz Antônio (Coord.). A História da Arquidiocese de Belo Horizonte e a contemporaneidade: História da Arquidiocese de Belo Horizonte. Belo Horizonte. Ed. PUC Minas, 2013. Vol. 1.

BOSCHI, Caio César. OSA, Luiz Antônio (Coord.). A Arquidiocese de Belo Horizonte e as instituições vinculadas. Belo Horizonte. Ed. PUC Minas, 2019.Vol 4.

DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO – DHBB: CABRAL, ANTONIO DOS SANTOS. Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil, 1922 – 1956. Disponível em: <http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-biografico/cabral-antonio-dos-santos.>  Acesso em: 12 jan. 2021.

DOM CABRAL e suas obras. Belo Horizonte: Imprensa Oficial do Estado, 1943.

FERRETTI, Carla. A Igreja Católica e a construção do espaço urbano em Belo Horizonte. Caderno de História. Belo Horizonte: PUC MINAS, v.6, n.7, p. 5-19, julho/2001.

OLIVEIRA, Pedro A. Ribeiro de. COSTA, José William Barbosa. Congressos Eucarísticos e ordem cristã no Brasil: o papel de Dom Leme. PLURA, Revista de Estudos de Religião.  vol. 5, nº 1, 2014, p. 113-131. Disponível em: <file:///C:/Users/Filipe/Downloads/774-Texto%20do%20artigo-3047-1-10-20150226.pdf> Acesso em: 26 fev 2021.

Fonte: Arquidiocese de BH

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