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Jubileu Centenário da Arquidiocese de Belo Horizonte | Nossa primeira Paróquia

Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição – Raposos

Flávia Costa Reis[1]

memorialhistoriadorinv@arquidiocesebh.org.br

Hebert Gerson Soares Júnior[2]

inventario@pucminas.br

A Paróquia de Nossa Senhora da Conceição foi criada por meio de Ordem Régia de 16 de fevereiro de 1724, tendo como primeiro vigário colado José Mathias da Gouvêa. Segundo alguns autores, no entanto, sua criação por instituição episcopal ocorreu bem antes disso, sendo a primeira paróquia criada na região das Minas.

Foto: Leandro Couri/EM/DA Press

Foto: Leandro Couri/EM/DA Press

Apesar de não se poder encontrar documentação comprobatória de sua elevação por instituição do Bispado do Rio de Janeiro, Trindade (1945, p. 245) afirma que a freguesia teria sido erigida em 1690[3], sendo, segundo a tradição, a primeira de Minas Gerais. Para corroborar essa informação, o autor cita o documento[4] de anexação da Paróquia de Santo Antônio da Mouraria, de Arraial Velho, à Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, de Raposos, onde se diz: “tendo consideração ao que representou o Padre José Matias de Gouveia, Vigário Colado da Igreja de N. S. da Conceição dos Raposos das minas do Bispado do Rio de Janeiro sobre haver sido a dita matriz a primeira que houve nas Minas…” (p. 245).

O arraial teria sido fundado por Pedro de Morais Raposo, em expedição que organizou a mando do governador Arthur de Sá e Menezes, quando este veio às Minas examinar as descobertas auríferas, no ano de 1700. Entretanto, conta-se que no local já existia povoado fundado por Manuel de Borba Gato, que havia chegado com sua bandeira e estabelecido um posto de abastecimento e apoio, como era costume na época, e ali edificado uma capela dedicada a Nossa Senhora da Conceição.

De qualquer forma, é de consenso geral que a paróquia é remanescente dos primeiros anos da ocupação do território. Informação encontrada no Códice Costa Matoso (1999) diz que:

Em o mês de dezembro de 1706 anos, cheguei a essas minas do Rio das Velhas  […] e não havia mais que três freguesias em todo o termo desta Vila de Sabará: Roça Grande e Raposos e o mesmo Sabará. […] Depois se repartiram a de Raposos [e] se fizeram três freguesias: Santo Antônio, Rio Acima; Rio das Pedras, Congonhas do Sabará; Santo Antônio da Mouraria do Arraial Velho. (p. 212)

Em visita pastoral realizada em julho de 1822, Dom Frei José da Santíssima Trindade relata a existência das capelas filiais de Santo Antônio da Mouraria, Santana do Arraial Velho e a “Capela do Rosário dos pretos ainda por acabar, mas com ornamentos decentes” (TRINDADE, 1998, p. 120).

Posteriormente, decreto da Regência de 14 de julho de 1832 anexou as igrejas de Congonhas do Sabará, Rio das Pedras e Santo Antônio do Rio Acima a Raposos, sendo, porém, editado pela Lei nº 50, de 08 de abril de 1836, que diz em seu artigo 1º: “Ficam subsistindo as Freguesias de Congonhas do Sabará e de Raposos, e, anexando-se-lhes o território das Freguesias suprimidas de Santo Antônio do Rio Acima, e, do Rio das Pedras, servir-lhes-á de divisa o Rio das Velhas”.

Figura 01 – Vista parcial de Raposos/MG (1958). Fonte: Site Estações Ferroviárias, disponível em http://www.estacoesferroviarias.com.br/efcb_mg_linhacentro/raposos.htm, acesso em fevereiro/2021.

Figura 01 – Vista parcial de Raposos/MG (1958). Fonte: Site Estações Ferroviárias, disponível em http://www.estacoesferroviarias.com.br/efcb_mg_linhacentro/raposos.htm, acesso em fevereiro/2021.

Quanto à edificação, presume-se que aquela primitiva em pau-a-pique (ou taipa de mão) tenha sido parcial ou totalmente demolida em favor da atual, possivelmente reedificada a partir do segundo quartel dos setecentos, que posteriormente também passou por grandes modificações. Corroborando essa afirmação, Bazin (1756, p. 195) esclarece que “as mais antigas igrejas mineiras são paroquiais, erguidas ainda de madeira e taipa. Essa região iria prolongar durante mais tempo do que as outras essa modalidade de construção primitiva, que somente foi abandonada por volta de 1740”. Mais adiante, encontramos no mesmo autor a informação que algumas igrejas da primeira metade do século ainda tiveram a alvenaria de pedra utilizadas juntamente com a alvenaria de adobe e taipa. Tais dados permitem inferir que a reconstrução em pedra possa ter reaproveitado elementos do templo anterior. As semelhanças, porém, terminam por aí. A ficha catalográfica do imóvel, elaborada pelo Memorial da Arquidiocese de Belo Horizonte/Inventário do Patrimônio Cultural, aventa a hipótese que o prédio anterior tivesse sua orientação invertida, com frontispício voltado para o Leste, ao analisar a posição da estrada que liga Raposos a Morro Vermelho. A escadaria, porém, só seria construída nos anos de 1950.

A planta pode ser descrita como uma evolução daquelas à portuguesa, pela tendência à supressão das naves laterais e o alongamento no sentido longitudinal, que busca o rompimento do risco clássico inscrito numa área quadrangular. Apesar de ainda conservar os corredores laterais à nave, nota-se seu uso voltado à circulação, em claro movimento de eliminação e simplificação. A nave central, por sua vez, é precedida do átrio e coro, entalados entre as duas torres, nas quais se encontra o batistério e sua rica pia batismal no lado do Evangelho, e a escadaria que conduz às sineiras pelo lado da Epístola. Ao fundo, o arco-cruzeiro faz a conexão com a capela-mor. No alinhamento dos corredores laterais, surgem a sacristia e capela do Santíssimo Sacramento ladeando a capela-mor.

Ao tratar da volumetria, nota-se em primeiro plano a acentuada verticalidade das torres, seguidas pelos volumes nave, capela-mor e os corpos laterais a esses dois anteriores. Assim como observado na mencionada ficha de inventário, as alterações do frontispício dificultam sua análise formal e estilística, que apesar de guardar alguma semelhança com aqueles tradicionais da arquitetura religiosa mineira (primeiras matrizes), promoveram o rompimento das proporções ao alongar o frontão e as torres em contraposição ao embasamento horizontalizado. Essa característica, no entanto, contribuiu de maneira bastante efetiva para reforçar a posição de destaque da igreja em relação ao conjunto urbano e à paisagem natural. A grande edificação branca e azul se impõe na encosta Leste do Rio das Velhas, e se consolida como principal marco visual e de identidade de Raposos.

Figura 02 – Vista frontal da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição. Foto: Hebert Gerson Soares Júnior, 14/06/2019.

Figura 02 – Vista frontal da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição.
Foto: Hebert Gerson Soares Júnior, 14/06/2019.

Com relação à ornamentação, a Matriz guarda valioso acervo artístico e devocional, perpassando as várias fases do barroco, desde o mais primitivo. Possui conjunto de cinco retábulos – quatro às laterais, mais o altar-mor –, cujo estilo trata-se, segundo estudo de Alex Bohrer (2015), de uma simplificação do estilo Nacional Português, possuindo forte influência paulista, o que, ainda segundo o autor, confirma a ancianidade da igreja, podendo as obras serem datadas de fins do século XVII ou início do XVIII. Com exceção do retábulo dedicado a Santo Antônio, “o mais apurado dessa igreja” (p. 282), “[…] os outros retábulos se caracterizam pelo uso de espiras simples, havendo uma prevalência de superfícies lisas em detrimento das entalhadas”. O pesquisador acrescenta, ainda, em nota de rodapé: “Tal modelo, como já dito, pode ter influência paulista ou da arte rural portuguesa, como vemos em Chaves, Portugal (com espiras muito semelhantes a essas obras de Raposos)”. (p. 284).

O já citado texto sobre as visitas pastorais, de 1822, relata que à ocasião, “A igreja matriz achava-se com bastante ruína quanto ao edifício; mas no interior, muito bem ornada […]”. (p. 120). Também o pesquisador Nelson de Sena, visitando a igreja em 1909, menciona que ela estava desprovida de pároco, em completo abandono, em ruínas e necessitando urgentemente de reforma (MACEDO, 1938). Essa situação levou a diversas reformas, executadas ao longo do século XX, como a anteriormente mencionada modificação das torres, além da reedificação da capela do Santíssimo e o desaparecimento quase total do sistema construtivo em barro e madeira por volta de 1921. As feições atuais são, portanto, o resultado de todo esse processo histórico e guardam importantes marcas do tempo sobre o monumento. Por isso, e sendo ainda registro da memória dos primeiros anos de Minas, a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição de Raposos e seu acervo, foram tombados pelo Iphan através do Processo nº 0067-T38, de 13/06/1938, com inscrição 117 no Livro de Belas Artes a folha 21.

[1] Possui graduação em História pela PUC-Minas (2007), e atualmente é aluna do mestrado em Artes da Faculdade de Belas-Artes Arquitetura da UFMG. Integra o corpo técnico de colaboradores do Memorial da Arquidiocese de Belo Horizonte/Inventário do Patrimônio Cultural.

[2] Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela PUC-Minas (2014), e pós-graduação em Patologia, Terapia e Manutenção de Edificações (2018) pela mesma universidade. Integra o corpo técnico de colaboradores do Memorial da Arquidiocese de Belo Horizonte/Inventário do Patrimônio Cultural.

[3] Data considerada pela Arquidiocese de Belo Horizonte em seu Catálogo – 2021, p.140. Disponível em https://arquidiocesebh.org.br/wp-content/uploads/2018/09/catalogo-27-08-20.pdf.

[4] Alvará de 13 de outubro de 1738.

Referências Bibliográficas:

ÁVILA, Affonso. Igreja e Capelas de Sabará. Revista Barroco, Belo Horizonte, v. 8, 1976.

BAZIN, Germain. A arquitetura religiosa barroca no Brasil. Rio de Janeiro: Record, 1956. v.1.

BOHRER, Alex. A Talha do Estilo Nacional Português em Minas Gerais: Contexto Sociocultural e Produção Artística. 2015. 426 f. Tese de Doutorado – Universidade Federal de Minas Gerais. Pós Graduação em História da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Belo Horizonte. Texto gentilmente cedido pelo autor.

CÓDICE Costa Matoso: coleção das notícias dos primeiros descobrimentos das minas na América que fez o doutor Caetano da Costa Matoso sendo ouvidor-geral das do Ouro Preto, de que tomou posse em fevereiro de 1749, & vários papéis. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, 1999. 2v. (Mineiriana. Obras de referência).

FRANCO, Francisco de Assis Carvalho. Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil: séculos XVI-XVII-XVIII. Belo Horizonte: Itatiaia, 1989.

GOMES, João Oliveira. Memórias do povo de Raposos. Raposos: Editoração Gráfica Compu News, 1996.

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL. Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição – Raposos (MG). Mônica Eustáquio Fonseca (coord.). Belo Horizonte: Memorial da Arquidiocese de Belo Horizonte, 2007.

MACEDO, Epaminondas Vieira de. Igreja de Nossa Senhora da Conceição. Raposos – Minas Gerais. Belo Horizonte: IPHAN: 1938.

MATTOS, Anibal. As artes nas igrejas de Minas Gerais. Bello Horizonte: Edições Apollo, 1936.

MOURÃO, Paulo Kruger Corrêa Mourão. As igrejas setecentistas de Minas. Belo Horizonte: Itatiaia, 1986.

SAINT-ADOLPHE, J. C. R. Milliet de. Dicionário geográfico-histórico e descritivo do império do Brazil. Paris: P. Aillaud, 1863, 2v.

SENNA, Nelson de. Annuario de Minas Geraes. Bello Horizonte: Imprensa Official do Estado, 1906-1918.

TRINDADE, José da Santíssima, Dom Frei. Visitas pastorais de Dom Frei José da Santíssima Trindade: (1821-1825). Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, Centro de Estudos Históricos e Culturais, 1998.

TRINDADE, Raymundo Octavio da. Instituições de igrejas no bispado de Mariana. Rio de Janeiro: Ministério da Educação e Saúde, 1945.

VASCONCELOS, Diogo de. História antiga das Minas Gerais. Rio de Janeiro: Nacional, 1948. 2v.

Fonte: Arquidiocese de BH

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